24 de fev. de 2012
Blog do Pêagá em novo endereço.
22 de fev. de 2012
Porque não criticar?
Não consigo entender porque razão os “politiqueiramente corretos” insistem na ideia de não aceitarem críticas aos pontos negativos. Temos que entender que uma administração foi eleita e constituída de autoridade para trabalhar de uma forma igualitária, ou seja, em todas as áreas e para todas as pessoas. Não adianta mostrar as pipocas que estouram e fazem sucesso e deixar de lado os “piruás” que incomodam e deixam a panela suja. Não adianta mostrar que muitas ruas foram calçadas, e não mostrar que outras estão em total abandono. Elas não pertencem à mesma cidade? Não adianta mostrar que foram construídos UBSs e postos de saúde se por outro lado temos um esgoto a céu aberto que corta a cidade, e isso vem de muitas administrações, não é de agora. Não se garante saúde ao povo apenas tratando o doente, tem-se também que prevenir a doença. Não temos que ficar brigando entre nós mesmos, temos sim que trabalhar por nós. Uma administração consciente é aquela que trabalha para o bem comum independente de partidarismo e politicagem. Infelizmente os “politiqueiramente corretos” visam mostrar ao povo somente aquilo que agrada a eles próprios e o resto que se dane.
Temos que ser sinceros. Mostrar a realidade. Se é bom vamos elogiar e trabalhar juntos. Se é ruim vamos mostrar o erro para que ele seja corrigido. Lembremos sempre que: se temos que fazer alguma coisa, vamos fazer bem feito. Pois o que vale a pena ser feito, vale a pena ser bem feito. E se estamos gastando tempo de nossas vidas no que estamos fazendo é necessário que seja bem feito. Não devemos ficar agindo segundo a “Lei de Murph” que diz: “Nunca há tempo para se fazer bem feito, mas há sempre tempo para consertar”. Tempo perdido é tempo que não se recupera. Nossa cidade completará, neste ano, os seus 74 anos de emancipação política. Podemos afirmar que se perdeu muito tempo ao longo desses 74 anos. Temos em nossas vizinhanças cidades muito mais novas e que já estão anos de progresso a nossa frente.
Devemos ser amigos de nós mesmos. Nossos maiores inimigos podem estar dentro de nós. Não podemos agir contra nós mesmos, contra a nossa própria terra.
Deixemos, pois, cair as escamas de nossos olhos para enxergar com clareza aquilo que está escancarado à nossa frente.
LAJINHA PODE MUDAR. EU ACREDITO.
21 de fev. de 2012
Turismo pelo entulho...
Atendendo sugestão de um leitor do blog fiz um “tur” pelas ruas de nossa cidade para verificar a situação relativamente a depósito irregular de entulhos nas vias públicas.
Onde mais me chamou a atenção foi no Bairro Santa Terezinha. O mosaico fotográfico acima mostra algumas ruas do Bairro Santa Terezinha e outras do Bairro Campestre. Há muitos pontos de acúmulo de entulhos nas vias públicas prejudicando o trânsito tanto de veículos como de pedestres.
É sabido que não cabe aos funcionários da coleta de lixo e, muito menos ao caminhão (aquele caminhão) de coleta remover os entulhos oriundos de demolição, reformas e/ou limpezas de imóveis particulares. Porém cabe aqui salientar que à administração pública compete, através de seus ficais, fazer valer o disposto na Lei Municipal nº. 676/92 – Código de Postura.
Vejamos o que diz o inciso XII do art. 11 e o art. 12 do Capítulo II – Da higiene das Vias Públicas, da referida Lei:
“Art. 11 - Para preservar a estética e a higiene pública é proibido:
...
XII – Depositar nos logradouros públicos entulhos provenientes de demolições ou construções, salvo devidamente umedecidos e para remoção no prazo máximo de 06(seis) horas.
Art. 12 - Na infração dos artigos deste capítulo será imposta uma multa correspondente ao valor de 25% do VRM, impondo-se a multa em dobro na reincidência, seguindo-se a interdição, cassação da licença e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso.
Percebe-se que, de acordo com o disposto na Lei, compete ao proprietário do imóvel remover o entulho por ele gerado em um prazo não superior a 06 horas de seu depósito na via, sob pena de multa. Porém, contudo, entretanto, pouco se tem feito pela fiscalização municipal na aplicação da Lei. Com isso a população fica prejudicada.
Nota-se que pouco ou quase nada se cumpre do Código de Postura de nossa cidade, Lei Municipal 676/92 por exemplo: Ocupação das calçadas por cadeiras de lanchonetes impedindo o trânsito do pedestre; depósito de material de construção na via pública sem oferecer condição segura para o trânsito de veículos e especial do pedestre; instalação de tapumes sobre as calçadas para construção ou reforma, sem deixar espaço de segurança para o pedestre, etc, etc, etc. É falta de fiscais? Não!!! Eles estão por aí, pelas ruas. Porém não procuram aplicar a lei como deveria ser.
Deixamos uma sugestão: Caso a administração não queira aplicar multas através de seus fiscais, por motivos que "desconhecemos", então pelo menos oriente-os a notificar os proprietários de imóveis infratores a providenciar a regularização da situação para que todos possam se beneficiar em igualdade de direito de sua liberdade de ir e vir com segurança.
18 de fev. de 2012
Expectativa e realidade.
Eles conseguem e nós não.
Tudo que vicia começa com C
Ricardo Mallet
“Os vícios vêm como passageiros, visitam-nos como hóspedes e ficam como amos.”
Há momentos na vida de um ser humano em que ele se vê sem nada realmente interessante pra fazer. Assim, sem companhia, computador ou iPod e com celular fora de serviço, numa viagem de ônibus para Cruz Alta, fui obrigado a me divertir com os meus próprios pensamentos. Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios. Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e, de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C! De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê. Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê. Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra c. Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum. Impressionante, hein? E o chocolate? Este dispensa comentários. Vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana. Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, estemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco. Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito. Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.
Ah! Como eu queria conviver com um povo viciado em cultura!!!
17 de fev. de 2012
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4 de fev. de 2012
Vereança Voluntária
Vereador remunerado é minoria no mundo.
Na grande maioria dos países, a figura do legislador municipal inexiste.
Em seu lugar, há os chamados “conselhos de cidadãos”, formados por representantes das comunidades e bairros, que geralmente trabalham sem remuneração ou ônus para os cofres públicos. Os conselheiros são escolhidos pela própria população e costumam reunir-se periodicamente para discutir temas relativos à cidade, numa pauta equivalente à que é cumprida pelos vereadores no Brasil.
No entanto, nenhum deles sobrevive da política e sim das suas atividades profissionais. As reuniões acontecem em auditórios públicos, sem a estrutura física de uma Câmara Municipal, nem funcionários ou servidores comissionados à disposição.
De acordo com o advogado José Paulo Cavalcanti – estudioso das Constituições dos países –, o formato do Legislativo brasileiro é único. Ele explica que são poucos os países com estrutura federativa equivalente à do Brasil.
Na maioria, não existe a figura do município. São províncias, condados e cidades, vinculados diretamente ao poder central. “Como não há remuneração, o número de conselheiros é maior e as comunidades ficam melhor representadas”, avalia.
Até meados de 1977, o trabalho dos vereadores não era remunerado, à exceção das Câmaras das capitais e de cidades com mais de 500 mil habitantes. Após o Pacote de Abril – conjunto de leis outorgado pelo presidente-general Ernesto Geisel em abril de 77, visando a evitar o avanço da oposição ao regime – todos passaram a receber vencimentos, calculados num limite de até 75% dos salários dos deputados estaduais, que, por sua vez, representam 75% do que recebe um deputado federal.
Segundo José Paulo, em alguns países – como Portugal – ainda se costuma pagar um jetom por sessão aos conselheiros, para repor o dia de trabalho que deixam de cumprir nas suas profissões. Mas as vantagens param por aí. “Tirar dinheiro da saúde, da educação, para pagar vereadores, não existe. São 5% do orçamento do município, que destina 10% à saúde. Não seria melhor que a saúde tivesse 15% e não existissem vereadores?”, questiona José Paulo, arrematando: “No Brasil, os vereadores são assistentes sociais de luxo. Não há nada que eles façam que um conselheiro não possa fazer melhor”.
A advogada Rachel Farhi, ex-procuradora do Estado do Rio de Janeiro e chefe da área jurídica do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam), salienta que extinguir a remuneração dos vereadores é inconstitucional.
“Antigamente, o exercício da vereança era meramente honorífico. Mas é deste subsídio que o vereador tem seu sustento”, afirma Rachel. Para ela, o que se configura como irregular é a adição das verbas indenizatórias aos salários dos vereadores.
“O vereador tem que financiar as despesas com alimentação, por exemplo, com os seus próprios recursos. A verba indenizatória deve ser gasta com despesas inerentes ao cargo e não para auferir vantagem pessoal.”
Outro assunto que Rachel Farhid discute é a vinculação dos subsídios nas Câmaras aos salários de deputados. “A lei fala em limite, teto. Isso significa que não necessariamente o vereador tem que ganhar o teto.
Não significa que tem que ser igual ao limite. Até porque vincular a remuneração do vereador à do deputado é também inconstitucional. São unidades orçamentárias distintas, de entes da federação também distintos.
Fonte: Jornal do Commércio (Belém)
2 de fev. de 2012
Faixas de pedestre
As faixas em Lajinha foram projet
adas de forma errada, e são duas falhas graves: 1º.- A falta da faixa de contenção, fato que desobriga o motorista a dar a vez ao pedestre (imagem 1). Os motoristas de Lajinha tem sido generosos em obedece-las. Mas não podemos dizer o mesmo de motoristas de outras cidades que não vendo a faixa de contenção (e às vezes nem as faixas) deixam de parar e colocam em risco a vida do pedestre.
1 de fev. de 2012
Estacionamento
Vejam só. Motociclistas continuam a ocupar espaços onde poderiam estacionar veículos e, enquanto isso, um espaço destinado exclusivamente ao estacionamento de motos permanece vazio. Poucos motociclistas utilizando o espaço.
Urge a necessidade de uma organização do trânsito na área central da cidade e para isso será necessária a participação e compreensão de todos.
Faixas de Segurança?
Nossas faixas de pedestres já estão pedindo uma restauração. Nova pintura. recuperação do piso etc.
Ainda bem que os cidadãos lajinhenses se acostumaram a utilizar a "faixa de segurança" como forma de garantir deu direito. Da mesma forma os motoristas que acostumaram a ser gentis em respeitar os direitos do pedestres.
Mas, e um motorista de outra cidade? Não está acostumado a respeitar a faixa. Vai respeitar "que faixa"? Atualmente as faixas de pedestre de Lajinha tornaram-se "faixas de insegurança". A todo o instante presenciamos pedestres se assustando com veículos sobre a faixa e motoristas assustando com pedestres à sua frente - teoricamente sobre a faixa.
Já está na hora de novamente o SAAE realizar a recuperação das faixas. Mas... auto lá!!! O SAAE não cuida de faixas!!! Isso não deveria ser de competência da secretaria de obras?
29 de jan. de 2012
Qual é o motivo?
27 de jan. de 2012
26 de jan. de 2012
Estacionamento Rotativo - "Parking meter"
Então vejamos. Será que ninguém nunca ouviu falar, por exemplo, dos famosos "parking meters" (parquímetros) americanos. A palavra tem origem em "parking"=estacionamento. Pois é, a grande nação americana, povo hiper evoluído, se utiliza dos parquímetros como forma de cobrança do "estacionamento público". Em todas as ruas de Nova York por exemplo, são vistos nas calçadas esses equipamentos. O motorista estaciona ao lado, coloca nele uma moeda para pagamento de um tempo determinado. Passando a fiscalização e verificando que o tempo pago pela moeda venceu e o motorista não retirou o veículo, ele simplesmente é rebocado e o motorista multado.
24 de jan. de 2012
Poluição Sonora.
23 de jan. de 2012
Proposta de trânsito. Nova imagem.
20 de jan. de 2012
Sem comentários. O vídeo fala por si.
18 de jan. de 2012
Troféu Sugismundo
Estava eu recordando minha infância, e nessa viajem, lembrei-me de um personagem muito falado nos anos 70, que muitos internautas de hoje não conheceram nem ouviram falar, porém, diria que hoje é o momento certo para ele retornar, agora invadindo as mídias e redes sociais também, só que promovido a troféu , tentando induzir mudança de hábitos, pois ninguém gosta de apelido pejorativo de sujão, mas resiste a mudar seus hábitos com relação ao ambiente, do qual não é propriedade só dele.