24 de fev. de 2012

Blog do Pêagá em novo endereço.

Amigos leitores após alcançar mais de 1100 acessos em meu blog resolvi repagina-lo.

A partir de agora para acessar o Blog do Pêagá você acessará a página "Pêagá Lajinha" e no menu acessar a opção Blog do Pêagá.
Um novo formato com mais possibilidades de divulgação das notícias, onde você poderá deixar seu recados no mural. Comentar as matérias e enviar mensagens diretamente a mim quando quiser.
NÃO SERÃO FEITAS MAIS POSTAGENS NESSE ENDEREÇO. SOMENTE NA NOVA PÁGINA.
Convido você a continuar visitando o Blog agora em novo endereço. Para acessa-lo basta clicar no link abaixo.
Muito obrigado.
Paulo Hübner - Pêagá.



22 de fev. de 2012

Porque não criticar?


Não consigo entender porque razão os “politiqueiramente corretos” insistem na ideia de não aceitarem críticas aos pontos negativos. Temos que entender que uma administração foi eleita e constituída de autoridade para trabalhar de uma forma igualitária, ou seja, em todas as áreas e para todas as pessoas. Não adianta mostrar as pipocas que estouram e fazem sucesso e deixar de lado os “piruás” que incomodam e deixam a panela suja. Não adianta mostrar que muitas ruas foram calçadas, e não mostrar que outras estão em total abandono. Elas não pertencem à mesma cidade? Não adianta mostrar que foram construídos UBSs e postos de saúde se por outro lado temos um esgoto a céu aberto que corta a cidade, e isso vem de muitas administrações, não é de agora. Não se garante saúde ao povo apenas tratando o doente, tem-se também que prevenir a doença. Não temos que ficar brigando entre nós mesmos, temos sim que trabalhar por nós. Uma administração consciente é aquela que trabalha para o bem comum independente de partidarismo e politicagem. Infelizmente os “politiqueiramente corretos” visam mostrar ao povo somente aquilo que agrada a eles próprios e o resto que se dane.

Temos que ser sinceros. Mostrar a realidade. Se é bom vamos elogiar e trabalhar juntos. Se é ruim vamos mostrar o erro para que ele seja corrigido. Lembremos sempre que: se temos que fazer alguma coisa, vamos fazer bem feito. Pois o que vale a pena ser feito, vale a pena ser bem feito. E se estamos gastando tempo de nossas vidas no que estamos fazendo é necessário que seja bem feito. Não devemos ficar agindo segundo a “Lei de Murph” que diz: “Nunca há tempo para se fazer bem feito, mas há sempre tempo para consertar”. Tempo perdido é tempo que não se recupera. Nossa cidade completará, neste ano, os seus 74 anos de emancipação política. Podemos afirmar que se perdeu muito tempo ao longo desses 74 anos. Temos em nossas vizinhanças cidades muito mais novas e que já estão anos de progresso a nossa frente.

Devemos ser amigos de nós mesmos. Nossos maiores inimigos podem estar dentro de nós. Não podemos agir contra nós mesmos, contra a nossa própria terra.

Deixemos, pois, cair as escamas de nossos olhos para enxergar com clareza aquilo que está escancarado à nossa frente.

LAJINHA PODE MUDAR. EU ACREDITO.

21 de fev. de 2012

Turismo pelo entulho...

Clique na imagem para ampliar.

Atendendo sugestão de um leitor do blog fiz um “tur” pelas ruas de nossa cidade para verificar a situação relativamente a depósito irregular de entulhos nas vias públicas.

Onde mais me chamou a atenção foi no Bairro Santa Terezinha. O mosaico fotográfico acima mostra algumas ruas do Bairro Santa Terezinha e outras do Bairro Campestre. Há muitos pontos de acúmulo de entulhos nas vias públicas prejudicando o trânsito tanto de veículos como de pedestres.

É sabido que não cabe aos funcionários da coleta de lixo e, muito menos ao caminhão (aquele caminhão) de coleta remover os entulhos oriundos de demolição, reformas e/ou limpezas de imóveis particulares. Porém cabe aqui salientar que à administração pública compete, através de seus ficais, fazer valer o disposto na Lei Municipal nº. 676/92 – Código de Postura.

Vejamos o que diz o inciso XII do art. 11 e o art. 12 do Capítulo II – Da higiene das Vias Públicas, da referida Lei:

“Art. 11 - Para preservar a estética e a higiene pública é proibido:

...

XII – Depositar nos logradouros públicos entulhos provenientes de demolições ou construções, salvo devidamente umedecidos e para remoção no prazo máximo de 06(seis) horas.

Art. 12 - Na infração dos artigos deste capítulo será imposta uma multa correspondente ao valor de 25% do VRM, impondo-se a multa em dobro na reincidência, seguindo-se a interdição, cassação da licença e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso.

Percebe-se que, de acordo com o disposto na Lei, compete ao proprietário do imóvel remover o entulho por ele gerado em um prazo não superior a 06 horas de seu depósito na via, sob pena de multa. Porém, contudo, entretanto, pouco se tem feito pela fiscalização municipal na aplicação da Lei. Com isso a população fica prejudicada.

Nota-se que pouco ou quase nada se cumpre do Código de Postura de nossa cidade, Lei Municipal 676/92 por exemplo: Ocupação das calçadas por cadeiras de lanchonetes impedindo o trânsito do pedestre; depósito de material de construção na via pública sem oferecer condição segura para o trânsito de veículos e especial do pedestre; instalação de tapumes sobre as calçadas para construção ou reforma, sem deixar espaço de segurança para o pedestre, etc, etc, etc. É falta de fiscais? Não!!! Eles estão por aí, pelas ruas. Porém não procuram aplicar a lei como deveria ser.

Deixamos uma sugestão: Caso a administração não queira aplicar multas através de seus fiscais, por motivos que "desconhecemos", então pelo menos oriente-os a notificar os proprietários de imóveis infratores a providenciar a regularização da situação para que todos possam se beneficiar em igualdade de direito de sua liberdade de ir e vir com segurança.


18 de fev. de 2012

Expectativa e realidade.

Me deparei com um perfil no facebook apresentando uma série de obras da administração atual de nosso Município. Porém, uma me chamou a atenção. O calçamento no distrito de Palmeiras.

Clique na imagem para ampliar

Como vou com certa frequência àquele Distrito, para aqueles que não tem ido lá para ver as obras, resolvi postar aqui as imagens para que tenham uma real noção. A foto da esquerda foi postada no Facebook mostrando o "Calçamento de Palmeiras". A imagem da direita apresenta a imagem de satélite do Google onde mostra toda a extensão do Distrito e suas ruas e, EM VERMELHO, a extensão do calçamento realizado pela prefeitura. Há de se convir que não podemos comemorar muita coisa não concordam?

Eles conseguem e nós não.


Porque será que eles conseguem e nós não??
Porque será que quando questionamos a possibilidade de se trazer a Lajinha atrações culturais tais como, Teatros, orquestras, amostras de cinema, sempre ouvimos a resposta de que é impossível e que não há verbas para isso?
Mas, então, porque há verbas para o carnaval que de cultura não tem nada. Apenas um acréscimo no número de pequenos crimes, uso de drogas e excesso de bebidas alcoólicas e prostituição até mesmo entre menores de idade entre outras.
Ah!! Mas o carnaval é tradição do Brasil. É!! Mas o Brasil também tem tradição de orquestras, teatros, esportes, etc, etc, etc.
Na realidade estamos vivendo a política do "pão e circo".
Recentemente li um texto muito curioso com o título "Tudo que vicia começa com a letra C".

Leia o texto:

Tudo que vicia começa com C

Ricardo Mallet

“Os vícios vêm como passageiros, visitam-nos como hóspedes e ficam como amos.”

Há momentos na vida de um ser humano em que ele se vê sem nada realmente interessante pra fazer. Assim, sem companhia, computador ou iPod e com celular fora de serviço, numa viagem de ônibus para Cruz Alta, fui obrigado a me divertir com os meus próprios pensamentos. Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios. Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e, de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C! De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê. Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê. Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra c. Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum. Impressionante, hein? E o chocolate? Este dispensa comentários. Vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana. Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, estemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco. Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito. Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.

Ah! Como eu queria conviver com um povo viciado em cultura!!!

17 de fev. de 2012

Comentários...

Postei esta imagem no Facebook a alguns dias atrás. Por esses dias ela foi compartilhada por uma usuária da rede social e fez um comentário acerca da imagem. Achei interessante e resolvi transcrever aqui o comentário. Me dei o direito de não publicar o nome da autora do comentário. Estou transcrevendo o texto ipsis literis, somente coloquei entre parenteses algumas palavras que estavam em "internetês". Vejam o comentário: "EU MORRO DE DÓ DE QUEM COLOCA ISSO NA NET... EU NUNCA VI NINGUEM ELOGIA (elogiar) O TRABALHO DE ALGUM PREFEITO DESSA LAJINHA. NUNCA NINGUEM VE O LADO CERTO SÓ SABE METER A LINGUA QUANDO ERA OUTROS PREFEITOS NEM SAÚDE TINHA, NEM CARRO DE TRANSPORTE TINHA PRA LEVAR AS PESSOAS PRA OUTRA CIDADE, AGORA TEM DE TUDO E MSM (mesmo) ASSIM TD (todo) MUNDO FALA SÓ MAL .... Ñ (não) TEM HOSPITAL NA CIDADE PQ (porque) O DONO FALO (falou) QUE PRA PARTIDO NENHUM ELE CEDE O HOSPITAL. A CIDADE Ñ (não) TEM O NUMERO DE POPULAÇÃO O BASTANTE PARA O PREFEITO FAZER UM MAIS NINGUEM VE ISSO OU Ñ (não) PROUCURA SABER O PQ (porquê) DAS COISAS QUE O PREFEITO FAZ OU DEIXA DE FAZER..... Ñ (não) TINHA LOCAL DE RECICLAGEM, Ñ (não) TINHA CAMINHÃO PARA TIRAR OS LIXOS DA PORTA DAS PESSOAS AGORA TEM, Ñ (não) É BOM MAIS TEM... A RUA FICA LIMPA ??? O IMPORTANTE É O CONTEUDO Ñ (não) A APARENCIA! MAS VCS (vocês) ESTÃO ALEMBRADO (lembrados) DO CAMPO DE AVIÃO POIS É HJ (hoje) EXISTE A RECICLAGEM PARA AS SUJEIRAS EM LAJINHA MG!!!"
Pois bem. O que tenho a dizer é que: Em nenhum momento "meti a língua" no atual ou em qualquer outro prefeito pois não tenho o interesse de falar mal de alguém e sim mostrar aquilo que almejo de bom para nossa cidade. Até porque conheço e admiro como pessoa, pela sua simplicidade, o atual prefeito. Porém sabe-se também que não á apenas o prefeito que administra. E sempre que apresento um problema de nossa cidade apresento como um problema de "administração" e não apenas do prefeito.
Como cidadão e pagador de imposto, tenho o direito e a liberdade de mostrar e comentar acerca de problemas da cidade e Município. O fato de muitas ruas de Lajinha e uns 200m no distrito de Palmeiras terem sido calçadas, não isenta a administração de por nas ruas um caminhão com melhores condições para a coleta do lixo. Até porque os funcionários da coleta estão expostos a contaminações e acidentes.
Ademais, dizer também que as outras administrações nada fizeram não é uma afirmação totalmente verdadeira. Essa afirmação já tem uma grande entonação política. O problema do lixão no campo de aviação, por exemplo, somente foi resolvido após a intervenção do Ministério Público e Judiciário, caso contrário ainda estaria lá o problema. Na Administração anterior havia sim, um caminhão para coleta do lixo, que aliás , era uma caminhão prensa.
Notem só essa parte do comentário acima: "Ñ (não) TINHA CAMINHÃO PARA TIRAR OS LIXOS DA PORTA DAS PESSOAS AGORA TEM, Ñ (não) É BOM MAIS TEM... A RUA FICA LIMPA???" Não entendi a razão da pergunta no final: "A rua fica limpa???", será que a própria comentarista tem dúvida se as ruas estão limpas.

4 de fev. de 2012

Vereança Voluntária


Vereador remunerado é minoria no mundo.

Em vez de legisladores pagos com dinheiro público, grande parte dos países tem conselhos de cidadãos, formados por representantes das comunidades, que não recebem salário pela atividade O cargo de vereador é, praticamente, uma exclusividade da legislação brasileira.

Na grande maioria dos países, a figura do legislador municipal inexiste.

Em seu lugar, há os chamados “conselhos de cidadãos”, formados por representantes das comunidades e bairros, que geralmente trabalham sem remuneração ou ônus para os cofres públicos. Os conselheiros são escolhidos pela própria população e costumam reunir-se periodicamente para discutir temas relativos à cidade, numa pauta equivalente à que é cumprida pelos vereadores no Brasil.

No entanto, nenhum deles sobrevive da política e sim das suas atividades profissionais. As reuniões acontecem em auditórios públicos, sem a estrutura física de uma Câmara Municipal, nem funcionários ou servidores comissionados à disposição.

De acordo com o advogado José Paulo Cavalcanti – estudioso das Constituições dos países –, o formato do Legislativo brasileiro é único. Ele explica que são poucos os países com estrutura federativa equivalente à do Brasil.

Na maioria, não existe a figura do município. São províncias, condados e cidades, vinculados diretamente ao poder central. “Como não há remuneração, o número de conselheiros é maior e as comunidades ficam melhor representadas”, avalia.

Até meados de 1977, o trabalho dos vereadores não era remunerado, à exceção das Câmaras das capitais e de cidades com mais de 500 mil habitantes. Após o Pacote de Abril – conjunto de leis outorgado pelo presidente-general Ernesto Geisel em abril de 77, visando a evitar o avanço da oposição ao regime – todos passaram a receber vencimentos, calculados num limite de até 75% dos salários dos deputados estaduais, que, por sua vez, representam 75% do que recebe um deputado federal.

Segundo José Paulo, em alguns países – como Portugal – ainda se costuma pagar um jetom por sessão aos conselheiros, para repor o dia de trabalho que deixam de cumprir nas suas profissões. Mas as vantagens param por aí. “Tirar dinheiro da saúde, da educação, para pagar vereadores, não existe. São 5% do orçamento do município, que destina 10% à saúde. Não seria melhor que a saúde tivesse 15% e não existissem vereadores?”, questiona José Paulo, arrematando: “No Brasil, os vereadores são assistentes sociais de luxo. Não há nada que eles façam que um conselheiro não possa fazer melhor”.

A advogada Rachel Farhi, ex-procuradora do Estado do Rio de Janeiro e chefe da área jurídica do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam), salienta que extinguir a remuneração dos vereadores é inconstitucional.

“Antigamente, o exercício da vereança era meramente honorífico. Mas é deste subsídio que o vereador tem seu sustento”, afirma Rachel. Para ela, o que se configura como irregular é a adição das verbas indenizatórias aos salários dos vereadores.

“O vereador tem que financiar as despesas com alimentação, por exemplo, com os seus próprios recursos. A verba indenizatória deve ser gasta com despesas inerentes ao cargo e não para auferir vantagem pessoal.”

Outro assunto que Rachel Farhid discute é a vinculação dos subsídios nas Câmaras aos salários de deputados. “A lei fala em limite, teto. Isso significa que não necessariamente o vereador tem que ganhar o teto.

Não significa que tem que ser igual ao limite. Até porque vincular a remuneração do vereador à do deputado é também inconstitucional. São unidades orçamentárias distintas, de entes da federação também distintos.

Fonte: Jornal do Commércio (Belém)


2 de fev. de 2012

Faixas de pedestre

Clique nas imagens para ampliar
As faixas em Lajinha foram projet
adas de forma errada, e são duas falhas graves: 1º.- A falta da faixa de contenção, fato que desobriga o motorista a dar a vez ao pedestre (imagem 1). Os motoristas de Lajinha tem sido generosos em obedece-las. Mas não podemos dizer o mesmo de motoristas de outras cidades que não vendo a faixa de contenção (e às vezes nem as faixas) deixam de parar e colocam em risco a vida do pedestre.
2º- A posição das faixas no centro da cidade estão erradas e carecem de correção (imagem 2). Graças a Deus ainda não tivemos acidentes graves em razão disso, mas já ocorreram vários abalroamentos entre veículos naqueles pontos.
Quanto ao pedestres, já presenciei muitos "desfilando sobre a faixa" achando que são "passarelas da moda". Outras vezes eu, como motorista, vejo o pedestre simplesmente entrar na frente do veículo sem sequer olhar para os lados para ter certeza de que o veículo parou para ele atravessar. Precisa-se de uma campanha educativa.
O pedestre precisa acostumar-se a sinalizar a
sua intenção de atravessar a faixa levantando sua mão solicitando ao motorista que pare (imagem 3). Desta forma tanto o motorista quanto o pedestre estarão seguros.

Muitos questionam porque não se instalam semáforos no centro de Lajinha. A questão é o espaço. Se foram instalados sinais semafóricos no cruzamento do centro, um período mínimo de 30 segundos de sinal vermelho será suficiente para para o trânsito do centro até à altura do posto Teote, por exemplo, bloqueando a rua Herculano Ker e Rua Nestor Vieira. Portando, apertados como são os espaços de nossas ruas, precisamos nos acostumar com as faixas e a boa educação tanto de motoristas como pedestres.
Uma consideração final é quanto aos motociclistas que precisam entender que eles também estão na direção de um veículo motorizado e que, por esta razão, são passíveis de respeitar as faixas de pedestres e, são também, submetidos às mesmas penalidades previstas no CTB.

1 de fev. de 2012

Estacionamento


Vejam só. Motociclistas continuam a ocupar espaços onde poderiam estacionar veículos e, enquanto isso, um espaço destinado exclusivamente ao estacionamento de motos permanece vazio. Poucos motociclistas utilizando o espaço.
Urge a necessidade de uma organização do trânsito na área central da cidade e para isso será necessária a participação e compreensão de todos.

Faixas de Segurança?


Nossas faixas de pedestres já estão pedindo uma restauração. Nova pintura. recuperação do piso etc.
Ainda bem que os cidadãos lajinhenses se acostumaram a utilizar a "faixa de segurança" como forma de garantir deu direito. Da mesma forma os motoristas que acostumaram a ser gentis em respeitar os direitos do pedestres.
Mas, e um motorista de outra cidade? Não está acostumado a respeitar a faixa. Vai respeitar "que faixa"? Atualmente as faixas de pedestre de Lajinha tornaram-se "faixas de insegurança". A todo o instante presenciamos pedestres se assustando com veículos sobre a faixa e motoristas assustando com pedestres à sua frente - teoricamente sobre a faixa.
Já está na hora de novamente o SAAE realizar a recuperação das faixas. Mas... auto lá!!! O SAAE não cuida de faixas!!! Isso não deveria ser de competência da secretaria de obras?

29 de jan. de 2012

Qual é o motivo?


Clique na imagem para ampliar.
Será que todos os moradores dessa rua estão inadimplentes com os impostos municipais ou algo assim?

26 de jan. de 2012

Estacionamento Rotativo - "Parking meter"


Há muitos comentários, e preocupação, por parte de nossos munícipes com relação ao sistema de estacionamento rotativo em Lajinha. A grande preocupação é quanto à aplicação da arrecadação gerada pelo sistema. preocupação com á má administração dessa arrecadação e a corrupção que pode vir por trás. Outro grande fator é a alegação de que "o brasileiro" só pensa em "arrancar dinheiro" do povo e inventa meios para isso. Até alegações de que esse tipo de cobrança só acontece no Brasil.

Então vejamos. Será que ninguém nunca ouviu falar, por exemplo, dos famosos "parking meters" (parquímetros) americanos. A palavra tem origem em "parking"=estacionamento. Pois é, a grande nação americana, povo hiper evoluído, se utiliza dos parquímetros como forma de cobrança do "estacionamento público". Em todas as ruas de Nova York por exemplo, são vistos nas calçadas esses equipamentos. O motorista estaciona ao lado, coloca nele uma moeda para pagamento de um tempo determinado. Passando a fiscalização e verificando que o tempo pago pela moeda venceu e o motorista não retirou o veículo, ele simplesmente é rebocado e o motorista multado.
-Ahh! Mas nos Estados Unidos não há a corrupção que existe no Brasil!
- Será?!
Fato é que, nós brasileiros, apesar de toda a carga tributária que pesa sobre nós, apenas aprendemos a respeitar alguma coisa, aceitar uma mudança ou cumprir uma lei, quando isso pesa no bolso. Muitas cidades brasileiras, onde funciona o sistema rotativo, já estão adotando os "parquímetros eletrônicos" seguindo o exemplo americano e, inclusive, com a cobrança minuto-a-minuto sendo proibida a cobrança apenas de hora cheia.
Poderíamos, por exemplo, implantar um sistema de estacionamento rotativo em Lajinha sem cobrança. Onde o motorista apenas deveria respeitar um período de tempo especificado para o local e, vencido esse tempo, retirar seu veículo para dar lugar a outro. Porém, isso nunca, repito, nunca seria respeitado. Pois somos (os brasileiros) acomodados e acostumados a não nos preocupar com o direito do outro. Então, sendo assim, a única forma de convencer o cidadão a retirar seu veículo de uma vaga, após um tempo determinado, será tocando em sua parte mais dolorida: O bolso.
Tudo é uma questão de educação e cultura.
E, por fim, o sistema rotativo gera custos de manutenção tais como: Confecção de talonários, remuneração de fiscais nas ruas, manutenção de placas, etc. A arrecadação gerada pela cobrança do estacionamento não é suficiente nem sequer para essa manutenção. E se o sistema for sem cobrança, como serão custeadas tais despesas?

Paulo Hübner - Pêagá

24 de jan. de 2012

Poluição Sonora.


O CCPL/CONSEP de Lajinha, em sua última reunião do ano de 2011, realizada no dia 05 de dezembro, entregou à Polícia Militar de nossa cidade um aparelho de medição de pressão sonora - DECIBELÍMETRO.
Na ocasião estava presente o Capitão Rogério, Comandante da 29ª Cia PM de Manhumirim, tendo o oficial aproveitado a oportunidade para parabenizar os trabalhos que foram realizados pelo CONSEP de Lajinha no ano de 2011, agradecendo em seguida o apoio que a polícia Militar recebeu, colocando-se à disposição para que seja dado continuidade ao excelente trabalho que o CCPL/CONSEP tem desempenhado na cidade.

No Dia 28/12/2011, também com a presença do Capitão Rogério, foram convidados todos os proprietários de lanchonetes e som volante (motos, bicicletas e outros veículos) da cidade, para uma demonstração de como será utilizado o decibelímetro para a medição do nível sonoro além de ser realizada uma aferição do nível sonoro dos referidos veículos e lanchonetes ao nível permitido pelo Código de Postura Municipal que regulamenta em 60db o volume de som de 06 às 22h e 50db de 22 às 06h. A reunião e aferição foram realizadas publicamente na Praça Dr. Adalmário próximo ao Comando da Polícia Militar. O Cap. Rogério informou, naquele ato, que policiais militares foram encaminhados para treinamento especifico quanto à utilização do decibelímetro.
A partir de agora qualquer cidadão que se sentir perturbado em seu sossego por volume de som muito alto poderá acionar a Polícia Militar através do 190 ou 3344-2800 e solicitar a medição do nível de ruído da fonte sonora para que seja o responsável advertido e autuado.
A autuação por perturbação, de acordo com a lei vigente, independe de prova testemunhal bastando apenas a comprovação através da medição pelo decibelímetro.
De certa forma temos nos alegrado pois a grande maioria dos cidadãos lajinhenses estão entendendo e respeitando o direito ao sossego dos seus pares. Infelizmente, uma pequena parcela ainda insiste em desrespeitar o direito do seu próximo, saindo pelas ruas com altos volumes de som, em horários inadequados. Esperamos que em um curto espaço de tempo todos se conscientizem e entendam que "o direito de um termina onde começa o do outro".


Dito e assinado: Pêagá (Paulo Hübner)

23 de jan. de 2012

Proposta de trânsito. Nova imagem.

Clique na imagem para ampliar.
Para alguns que não entenderam as mudanças propostas. Fiz um novo desenho, agora com legenda de cores para melhor visualização.

Nota.: É um proposta em estudo.
Para alguns que perguntaram, não se trata de proposta do CONSEP, mas de um grupo que está estudando essas mudanças.


20 de jan. de 2012

Sem comentários. O vídeo fala por si.

Esse vídeo mostra a diferença entre uma coleta de lixo correta em um cidade e forma "nada correta" como é coletado o lixo em Lajinha.


18 de jan. de 2012

Troféu Sugismundo



Estava eu recordando minha infância, e nessa viajem, lembrei-me de um personagem muito falado nos anos 70, que muitos internautas de hoje não conheceram nem ouviram falar, porém, diria que hoje é o momento certo para ele retornar, agora invadindo as mídias e redes sociais também, só que promovido a troféu , tentando induzir mudança de hábitos, pois ninguém gosta de apelido pejorativo de sujão, mas resiste a mudar seus hábitos com relação ao ambiente, do qual não é propriedade só dele.

Esse personagem, uma criação de Ruy Perotti Barbosa, era um personagem que não possuía nenhuma consciência de viver em sociedade, não tinha nenhum hábito saudável para com o meio, nem com ele próprio, uma imagem bastante negativa de Justiça e Cidadania, exatamente o inverso do que se busca, se persegue nas pessoas que compartilham desse planeta. Seria bem vindo novamente às cartilhas escolares, propagandas e tudo no tocante a cuidadose hábitos sadios e sustentáveis para com o meio ambiente e a sociedade de uma forma antagônica pois, ninguém quer ter uma imagem “SUJA” , ainda mais hoje, que a beleza em primeiro lugar porém as sujeirinhas vivem escondidas debaixo do tapete...
Todo brasileiro só aprende, só entende que é proibido depois de levar multa ou ser interpelado por alguém ou autuado por alguma autoridade, e por sua vez também não gosta de ser considerado incorreto perantea sociedade, ao menos os brasileiros que carregam alguma ética ou moral. Para tanto, achariam HORRÍVEL ganhar um troféu de SUGISMUNDO, além do que o nome do personagem tem tudo a ver com o momento e toda retórica preservacionistas , “- o que suja o mundo”, caberia até como troféu para empresas que poluem .Quando nos depararmos com alguma atitude infame contra o meio ambiente, de algum individuo ou empresa, vamos presenteá-los como troféu de SUGISMUNDO.
E, como não poderia deixar de ser, o primeiro "Troféu Sugismundo" de Lajinha vai para: O Caminhão de Lixo.

16 de jan. de 2012

VERBAS PARA O CARNAVAL 2012

Em 2011 o prefeito de Manhuçu, com a verba que seria gasta na realização do carnaval, adquiriu um caminhão pipa e uma ambulância para a cidade (foto).
Aqui em Lajinha, acredito que a população tenha direito à diversão, mas não podemos viver na "política do pão e circo". Nossa cidade atualmente apresenta outras prioridades que devem ser levadas mais em conta do que a realização de uma festa carnavalesca. O carnaval pode ser realizado até mesmo com o apoio do comércio, apoio popular, associações, etc, e levar "alegria" para o povo.

A verba pública que seria destinada para essa festividade em Lajinha em 2012 poderia, por exemplo ser utilizada para aquisição de um caminhão descente para a coleta do lixo.
O caminhão atualmente utilizado não apresenta nenhuma
condição para tal fim. Os funcionários ficam à mercê da falta de segurança correndo o risco de sofrerem acidentes graves além da contaminação a que são submetidos pela falta de proteção.
Fica aí a sugestão.

Dito e assinado: Pêagá (Paulo Hübner)

12 de jan. de 2012

Voltando à DENGUE...

Ainda quanto à DENGUE não poderíamos deixar de parabenizar à administração Municipal de Lajinha pela aplicação do "fumacê" em nossa cidade. Sem dúvida nenhuma é uma providência imprescindível para o combate ao mosquito da dengue.
Como já disse em outro post aqui, para que haja sucesso no combate ao mosquito a população toda deve colaborar. Cada um fazendo sua parte em sua residência verificando e combatendo os focos do mosquito.
Agora, convenhamos, o coisa mal cheirosa esse fumacê. Os aplicadores se protegem da cabeça aos pés mas, nós, sem prévio aviso, nos vimos inalando e engolindo aquele veneno. Acho que deveria haver um aviso prévio quanto à aplicação para que os moradores se prevenissem para evitar inalação. Eu fiquei até um pouco tonto dentro da minha casa. Mas não reclamei. Dane-se o mosquito, eu sou mais forte do que ele.

LAJINHA CONTRA A DENGUE.
DITO E ASSINADO: Pêagá (Paulo Hübner)

ATENÇÃO VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

Está rodando por nossa cidade um caminhão que recolhe e transporta ossadas e vísceras de animais recolhidos em açougues e mercados. Nada contra o recolhimento de tal material porém, o transporte está sendo feito de forma irregular em carroceria aberta quando deveria ser feito em caminhão baú preferencialmente refrigerado.
O Código de Postura do Município de Lajinha - Lei 676/92, não prevê penalidades quanto a essa irregularidade porém, providências se fazem necessárias como medida preventiva ao meio ambiente e, sobretudo em virtude do alto número de reclamações de comerciantes e população em geral que não suportam o mau cheiro exalado pelas ruas.
Atenção administração Municipal vamos colocar a vigilância sanitária para trabalhar. Precisamos cuidar mais da integridade da saúde de nossos munícipes.

Dito e assinado: Pêagá (Paulo Hübner)

OBRAS??

Os instantâneos aqui do lado são da Praça Polidório Rodrigues de Oliveira (Praça do Colégio). Desde meados de 2011 que essa cratera está aberta na praça. Passados alguns meses do afundamento do piso próximo ao canteiro, alguns trabalhadores do SAAE estiveram ali, retiraram os bloquetes sob a promessa que seriam realizados os serviços de recuperação. Até a presente data (13/01/2012) nada mais foi feito.
Muitas crianças brincam próximos ao buraco correndo o risco de caírem dentro dele e serem levadas pelo córrego (esgoto a céu aberto), o que, além de se ferirem ainda serão contaminadas pelas águas imundas do chamado "mucufo".
Providências precisam ser tomadas. Até quando esperaremos.
A Praça Polidório Rodrigues foi inserida em um programa de construção de praça nova, projeto esse que não foi aprovado pela Caixa, por considerar que não se tratava de construção e sim de reforma. Porém um novo projeto não foi elaborado. A praça está "deixada". Escura e esburacada.

Dito e assinado: Pêagá (Paulo Hübner de Freitas)